7ª edição do Programa Diversidades marcou manhã do último sábado

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No dia 18 último, alunos, docentes e convidados reuniram-se com um propósito em comum: discutir identidades em construção, a partir da diversidade e gênero. O grupo refletiu sobre transexualidade, a partir do filme Minha Vida em Cor de Rosa (1996).

O longa-metragem é dirigido por Alain Berliner e tornou-se um clássico entre a cinematografia com temáticas LGBT. O centro é a história da família Fabre, que habita uma pacata vizinhança onde todas/os se conhecem.

Com muita sensibilidade, vemos o caçula Ludovic, um menino de sete anos interpretado com maestria pelo ator mirim George DuFresne, enfrentando obstáculos para assumir uma identidade feminina.

Sua família, composta pela mãe Hanna (Michele Laroque), Pierre (Jean-Philippe Ecoffey), uma irmã e dois irmãos, fica entre as idas e vindas da recusa e aceitação: ora permitem que Ludovic vá de saia a uma festa na vizinhança, ora o repreendem por usar o vestido da amiga.

O drama vivido pela criança foi pano de fundo na sétima edição do Diversidades, organizado pela Coordenação de Monografia, Pesquisa e Extensão, sob gestão da professora Nathalie Kuczura.  

Nossa aluna Gabriella Meindrad; Cláudia Kessler, Cientista Social e; Izaque Ribeiro, Psicólogo, debateram o filme e contexto vigente. Eles perpassaram pelo cissexismo e a heteronormatividade, mas, sobretudo, pelo sofrimento recorrente para qualquer um(a) que ouse enfrentar tais estruturas da sociedade. Discorreram sobre violência, segurança dos direitos e muito mais. A lição que ficou residiu em um das frases sobre as quais os debatedores discorreram: toda expressão de ser pode e deve ser respeitada!

A expectativa do evento foi possibilitar um espaço de discussão que contemplasse a compreensão da perspectiva de gênero, e as relações históricas estabelecidas na sociedade. E mais: deu mais um passo para instrumentalizar o processo de ensino-aprendizagem, através da construção de conhecimento a partir do diálogo entre o audiovisual apresentado, teorias acerca do tema e experiências vividas.

A ideia foi promover a reflexão e sensibilização que provoque um olhar sensível (empatia) sobre a construção de gênero, especialmente no viés da transexualidade.

 

Unidade de Comunicação

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