Quinze dias de curso e quinze anos de memória

Esse é o sentimento dos quatro alunos da FADISMA, selecionados para o intercâmbio no Chile. Francine Tessele, Leopoldo Ayres de Vasconcelos Neto, Tailah Blaskowski Ponsi e Thaís Bordin Anelli embarcam rumo à Universidade Bernardo OHiggins (UBO) na cidade de Santiago. Eles irão em busca de novas experiências, a partir do estudo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva chilena.

Além do estudo comparativo, de tradição da FADISMA, os intercambistas serão turistas e blogueiros. Quem quiser pode acompanhar o dia-a-dia dos estudantes em solo estrangeiro, no blog: www.intercambiofadismaubo.blogspot.com. Ou pelas redes sociais que seguem no final desta matéria.

Intercâmbio por quê?

O processo seletivo para a conquista da vaga de intercâmbio teve duas etapas. A primeira incluiu análise do currículo e uma carta de recomendação de um professor da FADISMA, a segunda consistia em uma carta motivacional, na qual os acadêmicos deviam alegar os motivos para estudarem fora do país, e por fim, a entrevista.

Leopoldo, 21 anos, 9º semestre: “Sempre quis participar de uma experiência assim, de intercâmbio em outro país, e este curso é muito acessível, pelo tempo, valor, tema… A faculdade preparou tudo. Temos o atendimento completo”, afirma o acadêmico.

Os alunos ficarão em um Apart Hotel, o Hostal Rio Amazonas, ao lado da embaixada argentina, na cidade de Santigo. Tudo foi previamente programado pela FADISMA, desde as passagens áreas e terrestres, translados, hospedagem até as refeições dos alunos.

Thaís, 20 anos, 7º semestre: “Gosto deste contato com outro, já estudei espanhol e penso que devemos aproveitar tudo que a faculdade nos oferece… Não teria como perder essa oportunidade, todos os elementos são facilitadores”.

Além disso, Thaís viajará na companhia das colegas e amigas: Francine, 20 anos e Tailah, 21. “Viagem de estudos com amigas, quer coisa melhor?” As três apostam no tema da viagem (Direitos Humanos), de interesse de ambas, e também na parceria.  “Não participar seria um desperdício”, garante Francine.

Intercâmbio como?

Segundo Leopoldo, a proposta do curso é estudar o direito comparado, o brasileiro com o chileno. “Essa visão é um diferencial que a FADISMA sempre nos ofereceu, o estudo comparado, entre os cursos de Direito em diversos países”.

Outro fator positivo na adaptação dos alunos em solo chileno é a bibliografia espanhola que a faculdade exige. Além disso, atualmente a FADISMA recebe um estudante chileno na instituição, o que também proporcionou aos intercambistas um contato maior com o idioma. “Conversei com ele em algumas oportunidades, é tranquilo. Acredito que nos primeiros dias vamos sofrer um pouco com a fala, mas logo pegamos o jeito”, acredita Leopoldo. 

Na opinião de Thais, “o idioma é último dos medos”, o que deixa os estudantes apreensivos é a ansiedade em chegar logo a capital chilnena. Nem mesmo a UBO será novidade completa para os alunos: “já demos uma volta por lá, via google earth, conhecemos os corredores, sabemos o que tem em cada lugar, e também fizemos alguns contatos via facebook”, afirma Thais.  

Os intercambistas sairão do país com tudo programado, já que é “pouco tempo para muita coisa”. Aqueles passeios indispensáveis foram devidamente encaixados entre as atividades acadêmicas. “Temos um itinerário bem pesado: aula todos os dias, das 8h30 às 13h30, e tarefas para todas as manhãs, então elaboramos esse material no turno da tarde e à noite podemos conhecer a cidade”.

Essa rotina será narrada diariamente no blog que já está no ar: “A prioridade é abastecermos o diário de bordo, cada dia um posta uma coisa com uma foto, o que mais chamou atenção no dia”, conta Thais. 

Produções acadêmicas e vínculos culturais

Ao final da viagem, cada um produzirá um artigo científico, com possibilidade de publicação internacional, o que enriquecerá o currículo dos alunos. De acordo com Leopoldo, “o curso não começa e nem acaba no Chile”, isso porque em solo estrangeiro os alunos serão “bombardeados de informação”, na volta eles têm cerca de dois a três meses para o processamento e criação do artigo. E finalmente entre os meses de setembro e outubro deste ano, acadêmicos chilenos da UBO, retribuem a visita.  “Serão quatro ou cinco pessoas de lá. Ao todo seremos uma turma de nove ou dez pessoas, que após o encerramento dos dois módulos irão produzir um trabalho no estilo de uma monografia, com as publicações dos dois países”, afirma Leopoldo. 

“Serão 15 dias de curso e 15 anos de memória”. Ao final dessa experiência certamente ficarão os vínculos: “amizades, conhecimento cultural… os dias lá serão longos, teremos muita coisa pra contar e nem vamos acreditar que fizemos tanta coisa em pouco tempo”, se entusiasma Thaís.

Futuro

Os quatro intercambistas têm afinidade com o tema da viagem e também combinam nos planos para depois de formados. “Eu não quero parar de estudar”. E lá vem… pós, mestrado, concurso para magistratura, direito internacional, Instituto Rio Branco, área penal, licenciatura e muito mais.

Mas a cabeça de todos já está no Chile, e durante os próximos 15 dias vamos acompanhar essa aventura acadêmica de aprendizado mútuo e vivência pessoal. Acesse o blog e também as redes sociais dos alunos da FADISMA:

Blog: www.intercambiofadismaubo.blogspot.com Facebook: Leopoldo Vasconcelos@thaisanelli@Frantess@tailahponsi

Assessoria de Imprensa da FADISMAMichelle [email protected]

Esse é o sentimento dos quatro alunos da FADISMA, selecionados para o intercâmbio no Chile. Francine Tessele, Leopoldo Ayres de Vasconcelos Neto, Tailah Blaskowski Ponsi e Thaís Bordin Anelli embarcam rumo à Universidade Bernardo OHiggins (UBO) na cidade de Santiago. Eles irão em busca de novas experiências, a partir do estudo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva chilena.

Além do estudo comparativo, de tradição da FADISMA, os intercambistas serão turistas e blogueiros. Quem quiser pode acompanhar o dia-a-dia dos estudantes em solo estrangeiro, no blog: www.intercambiofadismaubo.blogspot.com. Ou pelas redes sociais que seguem no final desta matéria.

Intercâmbio por quê?

O processo seletivo para a conquista da vaga de intercâmbio teve duas etapas. A primeira incluiu análise do currículo e uma carta de recomendação de um professor da FADISMA, a segunda consistia em uma carta motivacional, na qual os acadêmicos deviam alegar os motivos para estudarem fora do país, e por fim, a entrevista.

Leopoldo, 21 anos, 9º semestre: “Sempre quis participar de uma experiência assim, de intercâmbio em outro país, e este curso é muito acessível, pelo tempo, valor, tema… A faculdade preparou tudo. Temos o atendimento completo”, afirma o acadêmico.

Os alunos ficarão em um Apart Hotel, o Hostal Rio Amazonas, ao lado da embaixada argentina, na cidade de Santigo. Tudo foi previamente programado pela FADISMA, desde as passagens áreas e terrestres, translados, hospedagem até as refeições dos alunos.

Thaís, 20 anos, 7º semestre: “Gosto deste contato com outro, já estudei espanhol e penso que devemos aproveitar tudo que a faculdade nos oferece… Não teria como perder essa oportunidade, todos os elementos são facilitadores”.

Além disso, Thaís viajará na companhia das colegas e amigas: Francine, 20 anos e Tailah, 21. “Viagem de estudos com amigas, quer coisa melhor?” As três apostam no tema da viagem (Direitos Humanos), de interesse de ambas, e também na parceria.  “Não participar seria um desperdício”, garante Francine.

Intercâmbio como?

Segundo Leopoldo, a proposta do curso é estudar o direito comparado, o brasileiro com o chileno. “Essa visão é um diferencial que a FADISMA sempre nos ofereceu, o estudo comparado, entre os cursos de Direito em diversos países”.

Outro fator positivo na adaptação dos alunos em solo chileno é a bibliografia espanhola que a faculdade exige. Além disso, atualmente a FADISMA recebe um estudante chileno na instituição, o que também proporcionou aos intercambistas um contato maior com o idioma. “Conversei com ele em algumas oportunidades, é tranquilo. Acredito que nos primeiros dias vamos sofrer um pouco com a fala, mas logo pegamos o jeito”, acredita Leopoldo. 

Na opinião de Thais, “o idioma é último dos medos”, o que deixa os estudantes apreensivos é a ansiedade em chegar logo a capital chilnena. Nem mesmo a UBO será novidade completa para os alunos: “já demos uma volta por lá, via google earth, conhecemos os corredores, sabemos o que tem em cada lugar, e também fizemos alguns contatos via facebook”, afirma Thais.  

Os intercambistas sairão do país com tudo programado, já que é “pouco tempo para muita coisa”. Aqueles passeios indispensáveis foram devidamente encaixados entre as atividades acadêmicas. “Temos um itinerário bem pesado: aula todos os dias, das 8h30 às 13h30, e tarefas para todas as manhãs, então elaboramos esse material no turno da tarde e à noite podemos conhecer a cidade”.

Essa rotina será narrada diariamente no blog que já está no ar: “A prioridade é abastecermos o diário de bordo, cada dia um posta uma coisa com uma foto, o que mais chamou atenção no dia”, conta Thais. 

Produções acadêmicas e vínculos culturais

Ao final da viagem, cada um produzirá um artigo científico, com possibilidade de publicação internacional, o que enriquecerá o currículo dos alunos. De acordo com Leopoldo, “o curso não começa e nem acaba no Chile”, isso porque em solo estrangeiro os alunos serão “bombardeados de informação”, na volta eles têm cerca de dois a três meses para o processamento e criação do artigo. E finalmente entre os meses de setembro e outubro deste ano, acadêmicos chilenos da UBO, retribuem a visita.  “Serão quatro ou cinco pessoas de lá. Ao todo seremos uma turma de nove ou dez pessoas, que após o encerramento dos dois módulos irão produzir um trabalho no estilo de uma monografia, com as publicações dos dois países”, afirma Leopoldo. 

“Serão 15 dias de curso e 15 anos de memória”. Ao final dessa experiência certamente ficarão os vínculos: “amizades, conhecimento cultural… os dias lá serão longos, teremos muita coisa pra contar e nem vamos acreditar que fizemos tanta coisa em pouco tempo”, se entusiasma Thaís.

Futuro

Os quatro intercambistas têm afinidade com o tema da viagem e também combinam nos planos para depois de formados. “Eu não quero parar de estudar”. E lá vem… pós, mestrado, concurso para magistratura, direito internacional, Instituto Rio Branco, área penal, licenciatura e muito mais.

Mas a cabeça de todos já está no Chile, e durante os próximos 15 dias vamos acompanhar essa aventura acadêmica de aprendizado mútuo e vivência pessoal. Acesse o blog e também as redes sociais dos alunos da FADISMA:

Blog: www.intercambiofadismaubo.blogspot.com Facebook: Leopoldo Vasconcelos@thaisanelli@Frantess@tailahponsi

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