Turmas M3 e N3 interpretaram papeis ligados ao julgamento
Criatividade no ensino: a professora Nathalie Kuczura, durante a disciplina de Direito Constitucional II, aplicou uma avaliação diferente para os alunos das turmas da manhã e da noite. Ao invés de uma tradicional prova oral conteudista, a professora propôs uma simulação do julgamento que mudou o rumo do país em 2016.
Ocupando papeis de presidente da república, senadores, deputados, testemunhas, advogados de defesa, entre outros, os alunos se mostraram focados na execução mais fiel possível do processo de impeachment.
Para Nathalie, trata-se de colocar o aluno como protagonista do seu conhecimento.
“Entendo que é uma atividade importante, pois ao menos tempo em que coloca o aluno como sendo protagonista do seu conhecimento, também permite desenvolver outras habilidades que não estritamente jurídicas. Outro ponto que é importante destacar é a necessidade de trabalhar em grupo. E, um grupo grande de em média 20 colegas. Além disso, a divisão dos grupos não é por afinidade e sim pela ordem alfabética, o que proporciona uma maior interação entre a turma”, explica a professora.
Veja alguns registros da atividade:
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