É DADA A LARGADA INICIAL DA EFETIVAÇÃO DO PROJETO RONDON PELA FADISMA

Desde o dia 22 de outubro, o portal da FADISMA vem dando destaque à participação da Instituição no renomado Projeto Rondon.

A Faculdade foi selecionada dentre 450 outras para participar com dois grupos de oito acadêmicos e dois professores em cada equipe a fim de atuarem no projeto de integração social promovido pelo Ministério da Defesa.

Tendo, por agora, os “rondonistas” já sido selecionados, o foco foi voltado à visita da professora Pâmela Marconatto Marques, Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Monografia da Instituição, à Marabá, no Pará, para receber todas as instruções sobre como proceder na viagem precursora, como selecionar os alunos para as missões do Rondon, além de ficar a par dos objetivos gerais do Projeto e receber informações acerca da realização do mesmo em janeiro.

Foram três dias passados na sede do 52° Batalhão de Infantaria e Selva de Marabá junto a outros 39 professores engajados no Rondon, conforme conta a professora Pâmela: “alguns tinham mais de 30 anos de Rondon, outros eram novatos como eu. Todos absolutamente apaixonados pela extensão, pela possibilidade de levar a Universidade para além dos limites estreitos do academicismo, de conhecer outros Brasis”.

Após os três dias de treinamentos, a professora rumou à Água Azul do Norte, PA, onde foi recebida com um jantar comemorativo na casa do Prefeito. Conforme relata ela, várias autoridades estavam presentes e foi possível preparar, já nessa noite, o calendário de atividades que desenvolveriam na cidade durante a visita.

Nos dias sequentes, a professora passou, acompanhada pela Secretária de Educação, por todas as vilas da cidade, onde conheceu escolas, creches e sede de programas assistenciais, como o PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, o CRAS – Centro de Referência em Assistência Social, o CAPS – Centro de Atenção Psicosocial; o NASF – Núcleo de Atenção à Saúde da Família, bem como a prefeitura, as secretarias, os hospitais e as igrejas da cidade.

Em passagem pela zona rural, onde se situa mais de 80% da população de Água Azul, a professora pode conhecer as principais vilas rurais do município: Jussara, Paraguaçú e Canadá. Lembranças fortes desse momento foram levadas pela professora: “Pelas estradas (de chão) encontramos escolinhas a ponto de serem levadas pelo vento, professores semi-analfabetos, jibóias, lixo tóxico à beira dos rios, desemprego endêmico e muitas crianças”.

Tamanha sensibilização também permitiu à Pâmela verificar a esperança e a expectativa que o Projeto Rondon acendeu nos lugares por onde passaram. Conforme a professora, a população está aguardando desde agora o grupo de rondonistas que chegará à cidade em 16 de janeiro, quando serão recebidos com festa.

A expectativa é proporcional ao comprometimento que se assume ao ser parte de projetos desse calão: “Nossa responsabilidade é grande. O lema do Rondon – que aprendi em Marabá – diz que o conhecimento pode mudar a vida de uma pessoa. Em Água Azul, numa palestra que fizemos à comunidade e que lotou a Câmara de Vereadores, eu disse que o conhecimento pode mudar a vida de uma comunidade inteira. Eles esperarão por isso”, antecipa a professora Pâmela.

Para corresponder a toda essa séria de anseios que a missão evoca, os rondonistas já devem agilizar os primeiros passos em reunião a ser feita nessa semana, quando será realizada a contextualização da viagem precursora, a listagem dos problemas encontrados no município de Água Azul do Norte, a apresentação do programa de trabalho e a divisão dos grupos responsáveis pelas atividades propostas.

A professora Daiane Aguiar foi à Esperantina, no Piauí. Em matéria próxima, falaremos sobre suas experiências por lá. 

 Assessoria de Imprensa da FADISMADois Assessoria e ComunicaçãoTexto: Débora Dalla PozzaResponsável: Liana Merladete

Desde o dia 22 de outubro, o portal da FADISMA vem dando destaque à participação da Instituição no renomado Projeto Rondon.

A Faculdade foi selecionada dentre 450 outras para participar com dois grupos de oito acadêmicos e dois professores em cada equipe a fim de atuarem no projeto de integração social promovido pelo Ministério da Defesa.

Tendo, por agora, os “rondonistas” já sido selecionados, o foco foi voltado à visita da professora Pâmela Marconatto Marques, Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Monografia da Instituição, à Marabá, no Pará, para receber todas as instruções sobre como proceder na viagem precursora, como selecionar os alunos para as missões do Rondon, além de ficar a par dos objetivos gerais do Projeto e receber informações acerca da realização do mesmo em janeiro.

Foram três dias passados na sede do 52° Batalhão de Infantaria e Selva de Marabá junto a outros 39 professores engajados no Rondon, conforme conta a professora Pâmela: “alguns tinham mais de 30 anos de Rondon, outros eram novatos como eu. Todos absolutamente apaixonados pela extensão, pela possibilidade de levar a Universidade para além dos limites estreitos do academicismo, de conhecer outros Brasis”.

Após os três dias de treinamentos, a professora rumou à Água Azul do Norte, PA, onde foi recebida com um jantar comemorativo na casa do Prefeito. Conforme relata ela, várias autoridades estavam presentes e foi possível preparar, já nessa noite, o calendário de atividades que desenvolveriam na cidade durante a visita.

Nos dias sequentes, a professora passou, acompanhada pela Secretária de Educação, por todas as vilas da cidade, onde conheceu escolas, creches e sede de programas assistenciais, como o PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, o CRAS – Centro de Referência em Assistência Social, o CAPS – Centro de Atenção Psicosocial; o NASF – Núcleo de Atenção à Saúde da Família, bem como a prefeitura, as secretarias, os hospitais e as igrejas da cidade.

Em passagem pela zona rural, onde se situa mais de 80% da população de Água Azul, a professora pode conhecer as principais vilas rurais do município: Jussara, Paraguaçú e Canadá. Lembranças fortes desse momento foram levadas pela professora: “Pelas estradas (de chão) encontramos escolinhas a ponto de serem levadas pelo vento, professores semi-analfabetos, jibóias, lixo tóxico à beira dos rios, desemprego endêmico e muitas crianças”.

Tamanha sensibilização também permitiu à Pâmela verificar a esperança e a expectativa que o Projeto Rondon acendeu nos lugares por onde passaram. Conforme a professora, a população está aguardando desde agora o grupo de rondonistas que chegará à cidade em 16 de janeiro, quando serão recebidos com festa.

A expectativa é proporcional ao comprometimento que se assume ao ser parte de projetos desse calão: “Nossa responsabilidade é grande. O lema do Rondon – que aprendi em Marabá – diz que o conhecimento pode mudar a vida de uma pessoa. Em Água Azul, numa palestra que fizemos à comunidade e que lotou a Câmara de Vereadores, eu disse que o conhecimento pode mudar a vida de uma comunidade inteira. Eles esperarão por isso”, antecipa a professora Pâmela.

Para corresponder a toda essa séria de anseios que a missão evoca, os rondonistas já devem agilizar os primeiros passos em reunião a ser feita nessa semana, quando será realizada a contextualização da viagem precursora, a listagem dos problemas encontrados no município de Água Azul do Norte, a apresentação do programa de trabalho e a divisão dos grupos responsáveis pelas atividades propostas.

A professora Daiane Aguiar foi à Esperantina, no Piauí. Em matéria próxima, falaremos sobre suas experiências por lá. 

 Assessoria de Imprensa da FADISMADois Assessoria e ComunicaçãoTexto: Débora Dalla PozzaResponsável: Liana Merladete

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