Universitários do 2º semestre de Direito da FADISMA fizeram uma simulação da Corte Internacional de Justiça na atuação da soberania sobre as Ilhas Malvinas (Falklands) no Atlântico Sul. A atividade teve a coordenação da professora Cristine Koehler Zanella e foi desenvolvida dentro da disciplina de Direito Internacional Público.
O arquipélago tem soberania do Reino Unido, e, no passado, já foi motivo de um conflito com a Argentina. Na atividade, os estudantes simularam a reivindicação da Argentina à Corte Internacional de Justiça para decidir quem é soberano sobre as Ilhas Malvinas.
Os alunos foram divididos em três grupos. O primeiro representou os interesses da Argentina e o segundo do Reino Unido. O último grupo teve o papel de dar solução ao caso ao representar os juízes da Corte Internacional de Justiça.
De acordo com a professora Cristine, a finalidade desse tipo de avaliação é fomentar o debate jurídico sobre a aquisição e perda de território, sobre a possibilidade de os Estados recorrerem à guerra para resolver seus conflitos e, principalmente, sobre a importância de prestigiar a solução pacífica das controvérsias.
Universitários do 2º semestre de Direito da FADISMA fizeram uma simulação da Corte Internacional de Justiça na atuação da soberania sobre as Ilhas Malvinas (Falklands) no Atlântico Sul. A atividade teve a coordenação da professora Cristine Koehler Zanella e foi desenvolvida dentro da disciplina de Direito Internacional Público.
O arquipélago tem soberania do Reino Unido, e, no passado, já foi motivo de um conflito com a Argentina. Na atividade, os estudantes simularam a reivindicação da Argentina à Corte Internacional de Justiça para decidir quem é soberano sobre as Ilhas Malvinas.
Os alunos foram divididos em três grupos. O primeiro representou os interesses da Argentina e o segundo do Reino Unido. O último grupo teve o papel de dar solução ao caso ao representar os juízes da Corte Internacional de Justiça.
De acordo com a professora Cristine, a finalidade desse tipo de avaliação é fomentar o debate jurídico sobre a aquisição e perda de território, sobre a possibilidade de os Estados recorrerem à guerra para resolver seus conflitos e, principalmente, sobre a importância de prestigiar a solução pacífica das controvérsias.