Coordenadores da implantação do Observatório da Violência e da Criminalidade em Bagé apresentam primeiros resultados de pesquisa

A semana passada foi encerrada com foco e análise. Na última sexta (22), os resultados da pesquisa “Representações Sociais sobre Violência e Criminalidade de Bagé, realizada pelo Observatório da Criminalidade, no âmbito do Gabinete de Gestão Integrada Municipal de Segurança Pública, da Prefeitura de Bagé, foram apresentados pela FADISMA.

Na oportunidade, a socióloga Aline Kerber, coordenadora técnica, ao lado do professor Eduardo Pazinato, coordenador do Núcleo de Segurança Cidadã da FADISMA, e Andrewes Pozeczek Koltermann, coordenador do Núcleo Experimental de Webcidadania da Instituição, apresentou detalhadamente metodologia e apuração.

Com o objetivo principal de mapear os índices de criminalidade e violência, desenvolvendo instrumentos de pesquisa e software específico para monitoramento permanente da segurança pública local, a implantação do Observatório, em sua primeira etapa, já permite uma leitura interessante. Os principais resultados podem ser conferidos no resumo executivo abaixo:

– Há uma sensação de segurança em descompasso com a real vitimização e estatísticas criminais;

– Há uma localização geográfica clara da maior circulação de armas, drogas, álcool, violência interpessoal e crimes contra o patrimônio;

– Os crimes contra o patrimônio tem mais incidência que os crimes contra a pessoa. No entanto, nota-se uma subnotificação considerável, invisibilizando as situações;

– A iluminação pública, conservação de praças e parques, obras viárias devem ser focadas, por estarem atreladas à prevenção situacional dos crimes e afetarem a sensação de segurança;

– Há uma demanda por mais fiscalização em bares e casas noturnas;

– Os jovens de 16 a 29 anos são os mais expostos às violências e drogas (lícitas ou ilícitas);

– Há um clamor por mais policiamento nas ruas;

– Há um desconhecimento da Polícia Civil;

– No entanto, há uma boa avaliação do Prefeito Dudu Colombo na área da segurança pública, com 80,2% de aprovação, atrelado ao Videomonitoramento, GGIM, Projetos PRONASCI, Pelotão e Bombeiro Mirins, em especial.

Aline explicou que os planos amostrais por cotas representativas da população foram realizados por sexo, idade, escolaridade e renda, conforme dados do IBGE, Censo 2010, com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de no máximo 5%, havendo também amostra de 408 entrevistas em pontos de fluxo da cidade.

O contrato de criação do Observatório da Violência e da Criminalidade do município da Microrregião da Campanha Meridional do Estado do Rio Grande do Sul foi assinado com a FADISMA no dia 11 de janeiro último. A oportunidade advém do Ministério da Justiça e se dá por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).

Veja aqui a apresentação feita pelos coordenadores na íntegra.

Pela mão de Bagé

Aline Kerber e Eduardo Pazinato escreveram recentemente um artigo que contextualiza o panorama do município dentro do 1º Censo sobre Ações Municipais de Segurança Pública, outra iniciativa inédita da Faculdade. Vale a leitura.

Assessoria de Imprensa FADISMALiana Merladete / Dois Agência de Conteú[email protected]

A semana passada foi encerrada com foco e análise. Na última sexta (22), os resultados da pesquisa “Representações Sociais sobre Violência e Criminalidade de Bagé, realizada pelo Observatório da Criminalidade, no âmbito do Gabinete de Gestão Integrada Municipal de Segurança Pública, da Prefeitura de Bagé, foram apresentados pela FADISMA.

Na oportunidade, a socióloga Aline Kerber, coordenadora técnica, ao lado do professor Eduardo Pazinato, coordenador do Núcleo de Segurança Cidadã da FADISMA, e Andrewes Pozeczek Koltermann, coordenador do Núcleo Experimental de Webcidadania da Instituição, apresentou detalhadamente metodologia e apuração.

Com o objetivo principal de mapear os índices de criminalidade e violência, desenvolvendo instrumentos de pesquisa e software específico para monitoramento permanente da segurança pública local, a implantação do Observatório, em sua primeira etapa, já permite uma leitura interessante. Os principais resultados podem ser conferidos no resumo executivo abaixo:

– Há uma sensação de segurança em descompasso com a real vitimização e estatísticas criminais;

– Há uma localização geográfica clara da maior circulação de armas, drogas, álcool, violência interpessoal e crimes contra o patrimônio;

– Os crimes contra o patrimônio tem mais incidência que os crimes contra a pessoa. No entanto, nota-se uma subnotificação considerável, invisibilizando as situações;

– A iluminação pública, conservação de praças e parques, obras viárias devem ser focadas, por estarem atreladas à prevenção situacional dos crimes e afetarem a sensação de segurança;

– Há uma demanda por mais fiscalização em bares e casas noturnas;

– Os jovens de 16 a 29 anos são os mais expostos às violências e drogas (lícitas ou ilícitas);

– Há um clamor por mais policiamento nas ruas;

– Há um desconhecimento da Polícia Civil;

– No entanto, há uma boa avaliação do Prefeito Dudu Colombo na área da segurança pública, com 80,2% de aprovação, atrelado ao Videomonitoramento, GGIM, Projetos PRONASCI, Pelotão e Bombeiro Mirins, em especial.

Aline explicou que os planos amostrais por cotas representativas da população foram realizados por sexo, idade, escolaridade e renda, conforme dados do IBGE, Censo 2010, com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de no máximo 5%, havendo também amostra de 408 entrevistas em pontos de fluxo da cidade.

O contrato de criação do Observatório da Violência e da Criminalidade do município da Microrregião da Campanha Meridional do Estado do Rio Grande do Sul foi assinado com a FADISMA no dia 11 de janeiro último. A oportunidade advém do Ministério da Justiça e se dá por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).

Veja aqui a apresentação feita pelos coordenadores na íntegra.

Pela mão de Bagé

Aline Kerber e Eduardo Pazinato escreveram recentemente um artigo que contextualiza o panorama do município dentro do 1º Censo sobre Ações Municipais de Segurança Pública, outra iniciativa inédita da Faculdade. Vale a leitura.

Assessoria de Imprensa FADISMALiana Merladete / Dois Agência de Conteú[email protected]

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