Professor Ricardo Seitenfus, enviado político, está no Haiti para uma missão especial.
A pedido do Chanceler Celso Amorin, o Professor Ricardo Seitenfus ficará três semanas no Haiti trabalhando diretamente com o Embaixador Chileno Juan Carlos Gabriel Valdez, enviado da ONU ao País.
A missão de Seitenfus será conversar com as forças políticas haitianas. Ele já esteve no Haiti em 1992, em uma missão da ONU. Nessa missão, ele foi com o objetivo de restaurar o governo do então presidente Jean-Bertrand Aristides ao poder.
A ida ao Haiti é vista como mais uma reação do governo à crescente instabilidade no país caribenho.
O Professor Ricardo Seitenfus, Diretor da Fadisma, há muito tempo trabalha com questões internacionais.
Em entrevista ao jornal Diário de Santa Maria, de 21/10/2004, O Professor Ricardo afirma: a missão brasileira, sem sombra de dúvida, está contribuindo para ajudar a tirar o Haiti da crise. É uma grande honra para o Brasil, uma grande responsabilidade e uma grande demonstração de solidariedade. Com isso o país ganha algo que não é mensurável que é respeito, reconhecimento internacional e o carinho de um povo. Perguntado como será esta mediação política, Seitenfus salienta que vamos fazer com que os atores políticos e sociais haitinianos conversem entre si. A percepção que Valdez tem é que estamos diante de um impasse político no Haiti. O período das eleições já foi definido, continua o professor Ricardo, será em dezembro de 2005 e é necessário fazer com que sejam as mais abertas e democráticas possíveis. E isso só acontecerá com um diálogo permanente entre todas as forças políticas, os partidos, os movimentos sociais, os representantes diplomáticos e as forças<
Professor Ricardo Seitenfus, enviado político, está no Haiti para uma missão especial.
A pedido do Chanceler Celso Amorin, o Professor Ricardo Seitenfus ficará três semanas no Haiti trabalhando diretamente com o Embaixador Chileno Juan Carlos Gabriel Valdez, enviado da ONU ao País.
A missão de Seitenfus será conversar com as forças políticas haitianas. Ele já esteve no Haiti em 1992, em uma missão da ONU. Nessa missão, ele foi com o objetivo de restaurar o governo do então presidente Jean-Bertrand Aristides ao poder.
A ida ao Haiti é vista como mais uma reação do governo à crescente instabilidade no país caribenho.
O Professor Ricardo Seitenfus, Diretor da Fadisma, há muito tempo trabalha com questões internacionais.
Em entrevista ao jornal Diário de Santa Maria, de 21/10/2004, O Professor Ricardo afirma: a missão brasileira, sem sombra de dúvida, está contribuindo para ajudar a tirar o Haiti da crise. É uma grande honra para o Brasil, uma grande responsabilidade e uma grande demonstração de solidariedade. Com isso o país ganha algo que não é mensurável que é respeito, reconhecimento internacional e o carinho de um povo. Perguntado como será esta mediação política, Seitenfus salienta que vamos fazer com que os atores políticos e sociais haitinianos conversem entre si. A percepção que Valdez tem é que estamos diante de um impasse político no Haiti. O período das eleições já foi definido, continua o professor Ricardo, será em dezembro de 2005 e é necessário fazer com que sejam as mais abertas e democráticas possíveis. E isso só acontecerá com um diálogo permanente entre todas as forças políticas, os partidos, os movimentos sociais, os representantes diplomáticos e as forças<