NUSEC em foco, FADISMA a mil

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Núcleo de Estudos é destaque além fronteiras. Aparição frequente na mídia legitima papel e contribuição social da Instituição quando o assunto é segurança cidadã.

 

O professor Eduardo Pazinato, coordenador do Núcleo de Segurança Cidadã, socializou algumas experiências recentes que, assim como a diversidade de iniciativas que o núcleo encabeçou, traduzem o papel atuante da IES na área. Nós, como não poderia deixar de ser, repercutimos os feitos já comentados pelo professor. 

No dia 03 último, o docente recebeu uma homenagem da Guarda Municipal do município de Sapucaia do Sul. “Durante as comemorações pelos dezenove anos da referida guarda, recebi uma bonita homenagem da instituição: uma placa como amigo da Guarda Municipal”, contou o docente no seu perfil pessoal no Facebook.

Em sua fala na rede, ele agradeceu uma série de protagonistas na jornada pela qual luta constante e justamente, a Segurança Cidadã. 

Na mídia

O subtítulo desta é confirmado na agenda do último dia 04, por exemplo. Quando Pazinato, ao lado do Professor Ricardo Coelho, também da casa, participou do Programa Canal Aberto, na Vale TV, em Novo Hamburgo.

Na pauta, figuraram as temáticas “segurança, democracia, cidadania ativa e novidades legislativas para o enfrentamento da cultura da corrupção”.

 

Os links do programa seguem abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=4l6frUmGeJw

https://www.youtube.com/watch?v=EvrveQtEGm8

 

Mais – Ontem (06) mais uma reflexão contou com a expertise docente. Foi destaque no Jornal Zero Hora o lançamento do Atlas da Violência pelo IPEA e Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Dados repercutidos pelo IPEA dão conta de que o Atlas da Violência 2017 analisou elementos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, referentes ao intervalo de 2005 a 2015, e utilizou também informações dos registros policiais publicadas no 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do FBSP. Para listar os 30 municípios potencialmente mais violentos e menos violentos do Brasil em 2015, o estudo considerou as mortes por agressão (homicídio) e as mortes violentas por causa indeterminada (MVCI).

Mais detalhes podem ser conferidos pelos interessados na temática aqui.

 

Fotos: Janine Balbinot e Guilherme Vendrame, via arquivo pessoal do professor.

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