Professora trabalha com mapas conceituais e favorece o aprendizado discente

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No último FADISMA Entementes convidamos a professora Doutora Claudia Barin, do Programa de Pós-graduação em Tecnologias Educacionais em Rede da UFSM para palestra na Instituição. Ela abordou, entre outras questões, a importância dos mapas conceituais. A professora Waleska Cardoso, presente na oportunidade, não esqueceu do debate e apostou na iniciativa.

Fato é que os mapas conceituais são muito mais que organizadores gráficos. São ferramentas que ajudam a representar visualmente uma ideia, uma informação. O que os caracteriza, na verdade, é o que chamamos de proposição. E a professora,que ministra disciplinas como Filosofia, Bioética e Cidadania, além de Direito Ambiental, apostou nisso como uma de suas estratégias para elaboração e aproveitamento do conteúdo em prol da aprendizagem significativa.

Proposto pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak na década de 1970, o mapa conceitual tem sua origem no ensino de ciências. A teoria da aprendizagem significativa, na qual os mapas conceituais se sustentam, afirma que fixamos novos conteúdos quando eles são relacionados com aquilo que já conhecemos, ou seja, quando modificamos ideias já existentes a partir de novas ideias, fazendo conexões. E conexão foi o que não falou aos alunos da Waleska que, agora, sem dúvida, estão estabelecendo, ainda mais, relações entre os conceitos.

Veja o depoimento da professora: "Neste semestre, fiz avaliação contínua nas disciplinas de Sociologia Geral e Jurídica (turmas M2 e N2), no primeiro e no segundo bimestre, em forma de mapas conceituais. No primeiro bimestre, solicitei aos alunos que fizessem um mapa conceitual sobre os clássicos da sociologia (Marx, Weber e Durkheim), em que eles organizassem os conceitos básicos dos autores clássicos e que também pudessem encontrar relações entre estes conceitos e entre os autores. A avaliação deu super certo e auxiliou os alunos na sistematização e na compreensão da matéria, o que se refletiu na avaliação oral e na prova escrita. Neste bimestre, repeti a forma de avaliação. Desta vez, os alunos deveriam criar um mapa conceitual dos autores contemporâneos (Bourdieu, Foucault e Luhmann). Os resultado está aí, nestes mapas caprichados e cheios de complexidade. Na avaliação oral, muitos alunos disseram que lembraram do mapa para responder às questões orais". 

Inovar e aprender sempre. Ficam o cumprimentos.

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