Quais os limites da nanotecnologia perante os Direitos Humanos?

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Direito
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Professora da casa discute o tema em obra colaborativa

O avanço da tecnologia no último século revolucionou o mundo e a forma como vivemos em sociedade. Estamos em constante conexão através da internet e do ambiente virtual criado pelas redes sociais. A medicina avançou. Temos aplicativos de mobilidade, para fazer compras. A educação cruzou barreiras do presencial para o virtual. Dentre as diversas inovações, a nanotecnologia despontou como uma área de grande potencial a ser explorado pelos cientistas. Com tantas possibilidades, quais os limites que podemos atingir sem ferir princípios da dignidade humana?

No livro “Temas de Direitos Humanos”, obra colaborativa organizada pelo professor Thiago Rafagnin, da Universidade Federal do Oeste da Bahia, a Coordenadora de Monografia, Pesquisa e Extensão da FADISMA, professora Nathalie Kuczura, aborda o uso da nanotecnologia em um dos capítulos do livro.

A obra, lançada nesta semana em plataforma digital, no formato de e-book, conta com nove capítulos, sendo um deles o de Nathalie, intitulado “Direitos Humanos como um referencial ético para discutir os avanços e os limites do desenvolvimento científico e tecnológico no âmbito das nanotecnologias”.

Obra contou com colaboração de professores de IEs de diferentes estados

 

Nele, a professora traz uma reflexão acerca dos Direitos Humanos como fronteiras éticas que não devem ser cruzadas em respeito à dignidade humana e à sustentabilidade social e ambiental.

“É necessário difundir informações sobre a nanotecnologia, seus benefícios e uso. Ela deve ter espaço, mas respeitando um limite ético em sua aplicação, que são os Direitos Humanos, levado em consideração o contexto tecnológico em que vivemos”, afirma a professora.

Discutir o futuro, cientifica e metodologicamente – essa é a proposta do ensino na FADISMA. Clique para baixar a obra e ter acesso ao artigo da professora Nathalie na íntegra!

 

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