O sociólogo e teólogo chinês Hsing Kwo Liu é um defensor do intercâmbio internacional privado entre Oriente e Ocidente. O secretário-executivo da Winluck S.A., do grupo Tzu Tsai Kang Food CO. LTD., em Taiwan, China, Liu falou sobre A China e o Comércio Internacional: Os Aspectos Culturais e sua Importância nas Negociações na última sexta-feira na FADISMA. Ao lado de Liu, a diretora na Consultora Internacional Youhao Group na Argentina, Natacha Sánchez Mosquera, que há 10 anos negocia com o mercado chinês. Natacha também emprega chineses em sua empresa.
Liu reconhece que as barreiras culturais são enormes entre os povos da América do Sul e da China. Mas comenta:
– Não podemos nos esquecer que não somos juízes, mas empresários.
O sociólogo e empresário observa que a globalização vai chegar com eficiência e que os chineses e os sul-americanos precisam se preparar. Na opinião dele, os chineses estão melhores preparados e tomarão a iniciativa, pois precisam de novos mercados para poder crescer e têm uma atitude empresarial mais agressiva.
– Os brasileiros precisam se preparar para o intercâmbio comercial. Por isso, é necessário que as indústrias brasileiras dêem um salto de produtividade e qualidade para poderem se igualar e competir com o mercado internacional afirma.
Natacha concorda com Liu. Ela diz que os argentinos estão mais abertos para negociar com os chineses, uma vez que têm um mercado menor e não são tão nacionalistas quanto os brasileiros.
Liu acrescenta, ainda, que a China cresceu com as empresas familiares, o que é um bom exemplo para ser seguido pelos brasileiros.
Atualmente, a China fornece produtos manufaturados, tecnologia e defensivos agrícolas para o Brasil. Já o Brasil exporta produtos do setor primário.
O sociólogo e teólogo chinês Hsing Kwo Liu é um defensor do intercâmbio internacional privado entre Oriente e Ocidente. O secretário-executivo da Winluck S.A., do grupo Tzu Tsai Kang Food CO. LTD., em Taiwan, China, Liu falou sobre A China e o Comércio Internacional: Os Aspectos Culturais e sua Importância nas Negociações na última sexta-feira na FADISMA. Ao lado de Liu, a diretora na Consultora Internacional Youhao Group na Argentina, Natacha Sánchez Mosquera, que há 10 anos negocia com o mercado chinês. Natacha também emprega chineses em sua empresa.
Liu reconhece que as barreiras culturais são enormes entre os povos da América do Sul e da China. Mas comenta:
– Não podemos nos esquecer que não somos juízes, mas empresários.
O sociólogo e empresário observa que a globalização vai chegar com eficiência e que os chineses e os sul-americanos precisam se preparar. Na opinião dele, os chineses estão melhores preparados e tomarão a iniciativa, pois precisam de novos mercados para poder crescer e têm uma atitude empresarial mais agressiva.
– Os brasileiros precisam se preparar para o intercâmbio comercial. Por isso, é necessário que as indústrias brasileiras dêem um salto de produtividade e qualidade para poderem se igualar e competir com o mercado internacional afirma.
Natacha concorda com Liu. Ela diz que os argentinos estão mais abertos para negociar com os chineses, uma vez que têm um mercado menor e não são tão nacionalistas quanto os brasileiros.
Liu acrescenta, ainda, que a China cresceu com as empresas familiares, o que é um bom exemplo para ser seguido pelos brasileiros.
Atualmente, a China fornece produtos manufaturados, tecnologia e defensivos agrícolas para o Brasil. Já o Brasil exporta produtos do setor primário.