A União dos Estudantes Juristas (Unejuris), o diretório acadêmico da FADISMA, promoveu no dia 12 de setembro, um debate sobre Cotas Raciais e Sociais para Ingresso em Universidades Públicas.
Os debatedores foram o coordenador municipal de Políticas Públicas para a Comunidade Negra, Dilmar Luiz Lopes, que é mestre em Educação e bacharel em Filosofia, e o acadêmico de Direito da FADISMA Ariel Chaves. A mediação do debate foi feita pelo sociólogo, professor do curso de Ciências Sociais da UFSM e acadêmico de Direito da FADISMA Reginaldo Teixeira Peres.
Dilmar Lopes apresentou dados históricos sobre as cotas raciais e sociais, enfatizando a falta de oportunidades e o processo de exclusão que o negro sofreu ao longo dos últimos séculos.
Já o estudante Ariel Chaves, que também é negro, defendeu que o sistema de cotas é uma desculpa para a falta de vontade e para a discriminação. Chaves acredita que o negro tem capacidade de figurar no meio social sem nenhum tipo de cota.
Conforme Fábio Pagnossim, do Unejuris, a sociedade precisa fazer esse debate a partir de diferentes visões e discutir, por exemplo, sistemas como o ProUni Universidade para Todos, que oferece bolsas de estudos por meio de cotas sociais e raciais em instituições privadas de ensino superior .
O Unejuris deverá promover novos debates sobre temas atuais ao longo deste semestre.
A União dos Estudantes Juristas (Unejuris), o diretório acadêmico da FADISMA, promoveu no dia 12 de setembro, um debate sobre Cotas Raciais e Sociais para Ingresso em Universidades Públicas.
Os debatedores foram o coordenador municipal de Políticas Públicas para a Comunidade Negra, Dilmar Luiz Lopes, que é mestre em Educação e bacharel em Filosofia, e o acadêmico de Direito da FADISMA Ariel Chaves. A mediação do debate foi feita pelo sociólogo, professor do curso de Ciências Sociais da UFSM e acadêmico de Direito da FADISMA Reginaldo Teixeira Peres.
Dilmar Lopes apresentou dados históricos sobre as cotas raciais e sociais, enfatizando a falta de oportunidades e o processo de exclusão que o negro sofreu ao longo dos últimos séculos.
Já o estudante Ariel Chaves, que também é negro, defendeu que o sistema de cotas é uma desculpa para a falta de vontade e para a discriminação. Chaves acredita que o negro tem capacidade de figurar no meio social sem nenhum tipo de cota.
Conforme Fábio Pagnossim, do Unejuris, a sociedade precisa fazer esse debate a partir de diferentes visões e discutir, por exemplo, sistemas como o ProUni Universidade para Todos, que oferece bolsas de estudos por meio de cotas sociais e raciais em instituições privadas de ensino superior .
O Unejuris deverá promover novos debates sobre temas atuais ao longo deste semestre.