Indicado pelo Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, o Diretor da FADISMA, Professor Ricardo Seitenfus, foi eleito por aclamação como Membro do Comitê Jurídico da OEA.
O Comitê Jurídico Interamericano é um órgão opinativo que busca o entendimento dos povos das Américas. Um dos objetivos principais de seus integrantes é a elaboração de pareceres sobre desentendimentos e litígios entre países e a atuação como mediadores ou árbitros para a resolução desses conflitos.
Com relação ao impasse que vive o Brasil e a Bolívia sobre a venda do gás, Seitenfus, em entrevista ao Diário de Santa Maria, acredita que os dois países vão se entender, porque as vontades dos dois são convergentes: a Bolívia quer vender o gás e o Brasil quer comprar. Primeiro gaúcho a ocupar uma cadeira no Comitê da OEA, Ricardo Seitenfus diz ainda que considera sua indicação pelo governo brasileiro um reconhecimento ao seu trabalho e aos estudos em relações internacionais e direito internacional e também à sua atuação profissional. Até agora, continua Seitenfus, só eram escolhidos diplomatas ou professores do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
O Comitê Jurídico trabalha ainda, pela transparência da administração pública, no combate ao narcotráfico e à corrupção, pela afirmação da democracia e pela redução das desigualdades sociais.
Indicado pelo Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, o Diretor da FADISMA, Professor Ricardo Seitenfus, foi eleito por aclamação como Membro do Comitê Jurídico da OEA.
O Comitê Jurídico Interamericano é um órgão opinativo que busca o entendimento dos povos das Américas. Um dos objetivos principais de seus integrantes é a elaboração de pareceres sobre desentendimentos e litígios entre países e a atuação como mediadores ou árbitros para a resolução desses conflitos.
Com relação ao impasse que vive o Brasil e a Bolívia sobre a venda do gás, Seitenfus, em entrevista ao Diário de Santa Maria, acredita que os dois países vão se entender, porque as vontades dos dois são convergentes: a Bolívia quer vender o gás e o Brasil quer comprar. Primeiro gaúcho a ocupar uma cadeira no Comitê da OEA, Ricardo Seitenfus diz ainda que considera sua indicação pelo governo brasileiro um reconhecimento ao seu trabalho e aos estudos em relações internacionais e direito internacional e também à sua atuação profissional. Até agora, continua Seitenfus, só eram escolhidos diplomatas ou professores do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
O Comitê Jurídico trabalha ainda, pela transparência da administração pública, no combate ao narcotráfico e à corrupção, pela afirmação da democracia e pela redução das desigualdades sociais.
