A acadêmica da FADISMA Ana Carolina Guimarães Seffrin é a ganhadora da menção honrosa no 4º Prêmio Ajuris de Direitos Humanos, promovido pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul. A entrega da premiação acontecerá nesta terça-feira, 2 de dezembro, às 19h, no auditório da Escola Superior de Magistratura, em Porto Alegre.
O prêmio visa a incentivar a produção científica e fomentar o debate sobre Direitos Humanos entre os acadêmicos de Direito do Rio Grande do Sul. Ana Carolina recebe o destaque pela monografia O Caso Ximenes Lopes perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos: à espera dos bárbaros e a (re)invenção de um direito comum plural, orientado pelas professoras Angela Espindola e Jânia Saldanha. A recompensa pelo esforço da acadêmica do 10º semestre de Direito da FADISMA será um notebook, entregue pela Ajuris.
– A premiação reflete os cinco anos de envolvimento pessoal com pesquisa e uma trilha percorrida, com apoio de minhas orientadoras e outros professores da Faculdade. O reconhecimento da Ajuris deixa-me um tanto quanto estimulada a continuar pesquisando e trabalhando com Direitos Humanos e com a defesa da temática comenta Ana Carolina, que realiza a análise de um contencioso da Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).
ENTENDA O CASO
Damião Ximenes Lopes foi assassinado em 1999, em uma casa de repouso psiquiátrica, localizada no município de Sobral, interior do Ceará, após permanecer três dias internado. O corpo dele estava repleto de hematomas e escoriações. O caso foi levado para as instâncias judiciais de índole civil e penal.
No mesmo ano, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA recebeu a denúncia contra o Estado do Ceará, porque, na época, a casa de repouso era vinculada ao Sistema Único de Saúde SUS (SUS).
Em 2004, a Comissão remeteu o litígio para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão judicial autônomo da OEA. Dois anos mais t
A acadêmica da FADISMA Ana Carolina Guimarães Seffrin é a ganhadora da menção honrosa no 4º Prêmio Ajuris de Direitos Humanos, promovido pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul. A entrega da premiação acontecerá nesta terça-feira, 2 de dezembro, às 19h, no auditório da Escola Superior de Magistratura, em Porto Alegre.
O prêmio visa a incentivar a produção científica e fomentar o debate sobre Direitos Humanos entre os acadêmicos de Direito do Rio Grande do Sul. Ana Carolina recebe o destaque pela monografia O Caso Ximenes Lopes perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos: à espera dos bárbaros e a (re)invenção de um direito comum plural, orientado pelas professoras Angela Espindola e Jânia Saldanha. A recompensa pelo esforço da acadêmica do 10º semestre de Direito da FADISMA será um notebook, entregue pela Ajuris.
– A premiação reflete os cinco anos de envolvimento pessoal com pesquisa e uma trilha percorrida, com apoio de minhas orientadoras e outros professores da Faculdade. O reconhecimento da Ajuris deixa-me um tanto quanto estimulada a continuar pesquisando e trabalhando com Direitos Humanos e com a defesa da temática comenta Ana Carolina, que realiza a análise de um contencioso da Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).
ENTENDA O CASO
Damião Ximenes Lopes foi assassinado em 1999, em uma casa de repouso psiquiátrica, localizada no município de Sobral, interior do Ceará, após permanecer três dias internado. O corpo dele estava repleto de hematomas e escoriações. O caso foi levado para as instâncias judiciais de índole civil e penal.
No mesmo ano, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA recebeu a denúncia contra o Estado do Ceará, porque, na época, a casa de repouso era vinculada ao Sistema Único de Saúde SUS (SUS).
Em 2004, a Comissão remeteu o litígio para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão judicial autônomo da OEA. Dois anos mais t