PROFESSORA DA FADISMA CONCLUI DOUTORADO

          A professora Angela Araújo da Silveira Espindola é a nova doutora na FADISMA. Ela defendeu a tese de doutorado Superação do racionalismo no processo civil enquanto condição de possibilidade para a construção das tutelas preventivas: um problema de estrutura ou função?, no Doutorado em Direito da Unisinos, no dia 8 de abril.

          Orientado pelo professor doutor Ovídio Araujo Baptista da Silva, o trabalho discute os limites e as possibilidades da construção de tutelas preventivas genéricas no âmbito do Direito Processual Civil brasileiro, partindo das resistências impostas pelos compromissos históricos e ideológicos assumidos pela ciência processual. A avaliação da banca, integrada pelos professores Lênio Luiz Streck (UNISINOS), Sérgio Cruz Arenhart (UFPR), Francisco Cardozo Oliveira (FIC/PR) e Antônio Maria Rodrigues de Freitas Iserhard (UCS/RS), além do orientador, foi a nota máxima.

          Angela Espindola iniciou o doutorado em março de 2004, com a finalidade de buscar aprofundamento sobre Direito Processual Civil. A temática, sob outra perspectiva, foi explorada já no mestrado, quando a professora desenvolveu a dissertação A Concretização dos Direitos Humanos: Paradigma para a Reformulação do Estado Contemporâneo, sob a orientação de José Luis Bolzan de Morais, também na Unisinos.

          No primeiro semestre do doutorado, Angela Espindola fez um estágio na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, etapa conhecida como doutorado sanduíche. Em  Coimbra, com a orientação dos professores doutores Antonio Castanheira Neves e Fernando Pinto Bronze, Angela fez uma pesquisa bibliográfica nas universidades européias e teve a oportunidade de debater sobre jurisprudencialismo com Antonio Castanheira Neves, o autor dessa tese.

Resumo da Tese

https://fadisma.com.br/arquivos/Resumo da Tese.pdf

          A professora Angela Araújo da Silveira Espindola é a nova doutora na FADISMA. Ela defendeu a tese de doutorado Superação do racionalismo no processo civil enquanto condição de possibilidade para a construção das tutelas preventivas: um problema de estrutura ou função?, no Doutorado em Direito da Unisinos, no dia 8 de abril.

          Orientado pelo professor doutor Ovídio Araujo Baptista da Silva, o trabalho discute os limites e as possibilidades da construção de tutelas preventivas genéricas no âmbito do Direito Processual Civil brasileiro, partindo das resistências impostas pelos compromissos históricos e ideológicos assumidos pela ciência processual. A avaliação da banca, integrada pelos professores Lênio Luiz Streck (UNISINOS), Sérgio Cruz Arenhart (UFPR), Francisco Cardozo Oliveira (FIC/PR) e Antônio Maria Rodrigues de Freitas Iserhard (UCS/RS), além do orientador, foi a nota máxima.

          Angela Espindola iniciou o doutorado em março de 2004, com a finalidade de buscar aprofundamento sobre Direito Processual Civil. A temática, sob outra perspectiva, foi explorada já no mestrado, quando a professora desenvolveu a dissertação A Concretização dos Direitos Humanos: Paradigma para a Reformulação do Estado Contemporâneo, sob a orientação de José Luis Bolzan de Morais, também na Unisinos.

          No primeiro semestre do doutorado, Angela Espindola fez um estágio na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, etapa conhecida como doutorado sanduíche. Em  Coimbra, com a orientação dos professores doutores Antonio Castanheira Neves e Fernando Pinto Bronze, Angela fez uma pesquisa bibliográfica nas universidades européias e teve a oportunidade de debater sobre jurisprudencialismo com Antonio Castanheira Neves, o autor dessa tese.

Resumo da Tese

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